Reinaldo

Assistindo o partido cada vez mais na lama do propinoduto, FHC diz que não há elo do cartel com o PSDB

Propinoduto tira chances do PSDB de FHC de retomar o poder     
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, hoje presidente de honra do PSDB, disse nesta quinta-feira, 23, que as suspeitas de cartel em licitações na área do metrô e trens metropolitanos de São Paulo tem de ser apurada, mas acrescentou que não viu, até agora, nada que indique qualquer ligação do episódio com o governador do Estado e nem com o PSDB.
"Se trata de suborno, parece óbvio, de funcionários. Agora, qual o elo disso com o governador ou com o partido? Eu não vi. Nem indício", afirmou o ex-presidente em entrevista ao blog do jornalista Josias de Souza. 
A afirmação do ex-presidente ocorre no momento em que três auxiliares do governador Geraldo Alckmin (PSDB) têm seus nomes envolvidos em investigações sobre cartel. São eles o secretário da Casa Civil, Edson Aparecido (PSDB), o da Energia, José Aníbal (PSDB), o de Desenvolvimento, Rodrigo Garcia (DEM). Todos negam taxativamente qualquer envolvimento com o cartel. 

O inquérito que apura a ação combinada das empresas para a obtenção de contratos a preços superfaturados e as suspeitas de pagamento de propina está hoje no Supremo Tribunal Federal, pois os três secretários de Alckmin citados são deputados federais licenciados e têm, por causa disso, direito a foro especial.
Leia mais: FHC diz que não há elo do cartel com o PSDB - Diário do Grande ABC

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